Importante levar-se em conta que a manifestação anímica ocorre em razão de algum tipo de estímulo,de fator desencadeante,do exterior,que desata reminiscências íntimas,encontradas em certo estado de acomodação.
Tais reminiscências vêm à tona,exteriorizando-se por meio de palavras,de atos,de gestos,ou não podendo tão-só despontar no psiquismo,alcançando as zonas do pensamento em forma de lembranças,saudade sem que se saiba de quem ou de que,tristezas infundadas,sem qualquer exteriorização.
Pode ocorrer que elementos de encarnações precedentes,próximas ou remotas,emerjam na superfície da mente,deixando a nitída impressão, a quem está sofrendo o fenômeno,ou a quem está lidando com esse alguém,de que se trata de manifestação de uma mente estranha atuando sobre o sensitivo encarnado.
Podem se dar,ainda,simulações de manifestações mediúnica,quando "desatam" na mente do encarnado elementos da mesma encarnação,mas vividos e represados na infância,na juventude ou mesmo na fase adulta,elementos esses que rompem a carapaça criada por incontáveis situações,e se apresentam com aspectos capazes de confundir a grande maioria dos que lidam nessa área,sejam médiuns,doutrinadores ,espiritistas ou não.
O sensitivo com características anímicas não tem consciência,a princípio,de que o é.Sofre o fenômeno e garante que é fundo mediúnico,em virtude dos dados estranhos,diferentes,que se apresentam durante o surto.
Os doutrinadores,quando se trata de reuniões mediúnicas,são levados a crer na versão mediúnica pelos mesmos motivos.Costumam se dar alterações fisionômicas ou vocais,modificação de grafia e o sensitivo pode se mostrar mais ou menos hábil em vários setores da sua intelectualidade.Não esqueçamos que á a "porta" de um pretérito mais ou menos rico de valores que irrompe,como magna de um vulcão,jorrando para o exterior substâncias que até então eram desconhecidas,por estarem representadas em sua intimidade.
A principio,é muito difícil fazer-se distinção entre manifestação anímica e manifestação mediúnica.É muito tênue o véu que separa uma da outra.No entanto,Allan Kardec admite que se pode distinguir se um Espírito que se comunica,que responde a algo,é ou não o do médium"pela natureza das comunicações,Estuda as circunstâncias e a linguagem e distinguirás.Por isso é quete digo: estuda e observa."
Bem se vê que não é uma distinção que se possa fazer de uma olhada ou mera desconfiança.É necessário o apoio da investigação,do estudo atilado,ao largo do tempo.É preciso que se desenvolva o senso de observação aquele que tem necessidade de estabelecer a distinção entre um e outro tipo de fenômeno.
Kardec reforça a importância de se aprofundar a observação quando é indagado a respeito de médiuns que trazem consigo bagagens de conhecimentos esquecidos,de outras existências,que podem fluir quando esses mesmos médiuns se acham como Espíritos,em estado de emancipação,fazendo-os exprimir idéias que parecem fora de sua capacidade instrucional.Diz ele,então: "Estuda longamente e medita."
(Do Livro- Desafios da Mediunidade - Jose Raul Texeira / Pelo Espírito Camilo)
Tais reminiscências vêm à tona,exteriorizando-se por meio de palavras,de atos,de gestos,ou não podendo tão-só despontar no psiquismo,alcançando as zonas do pensamento em forma de lembranças,saudade sem que se saiba de quem ou de que,tristezas infundadas,sem qualquer exteriorização.
Pode ocorrer que elementos de encarnações precedentes,próximas ou remotas,emerjam na superfície da mente,deixando a nitída impressão, a quem está sofrendo o fenômeno,ou a quem está lidando com esse alguém,de que se trata de manifestação de uma mente estranha atuando sobre o sensitivo encarnado.
Podem se dar,ainda,simulações de manifestações mediúnica,quando "desatam" na mente do encarnado elementos da mesma encarnação,mas vividos e represados na infância,na juventude ou mesmo na fase adulta,elementos esses que rompem a carapaça criada por incontáveis situações,e se apresentam com aspectos capazes de confundir a grande maioria dos que lidam nessa área,sejam médiuns,doutrinadores ,espiritistas ou não.
O sensitivo com características anímicas não tem consciência,a princípio,de que o é.Sofre o fenômeno e garante que é fundo mediúnico,em virtude dos dados estranhos,diferentes,que se apresentam durante o surto.
Os doutrinadores,quando se trata de reuniões mediúnicas,são levados a crer na versão mediúnica pelos mesmos motivos.Costumam se dar alterações fisionômicas ou vocais,modificação de grafia e o sensitivo pode se mostrar mais ou menos hábil em vários setores da sua intelectualidade.Não esqueçamos que á a "porta" de um pretérito mais ou menos rico de valores que irrompe,como magna de um vulcão,jorrando para o exterior substâncias que até então eram desconhecidas,por estarem representadas em sua intimidade.
A principio,é muito difícil fazer-se distinção entre manifestação anímica e manifestação mediúnica.É muito tênue o véu que separa uma da outra.No entanto,Allan Kardec admite que se pode distinguir se um Espírito que se comunica,que responde a algo,é ou não o do médium"pela natureza das comunicações,Estuda as circunstâncias e a linguagem e distinguirás.Por isso é quete digo: estuda e observa."
Bem se vê que não é uma distinção que se possa fazer de uma olhada ou mera desconfiança.É necessário o apoio da investigação,do estudo atilado,ao largo do tempo.É preciso que se desenvolva o senso de observação aquele que tem necessidade de estabelecer a distinção entre um e outro tipo de fenômeno.
Kardec reforça a importância de se aprofundar a observação quando é indagado a respeito de médiuns que trazem consigo bagagens de conhecimentos esquecidos,de outras existências,que podem fluir quando esses mesmos médiuns se acham como Espíritos,em estado de emancipação,fazendo-os exprimir idéias que parecem fora de sua capacidade instrucional.Diz ele,então: "Estuda longamente e medita."
(Do Livro- Desafios da Mediunidade - Jose Raul Texeira / Pelo Espírito Camilo)
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